- レベル 1
- サポーター 11
A VERDADE
A verdade é um conjunto de virtudes com a qual assustamos,
ao nos colacar frente a frente com as nossas faltas.
Esquecer as nossas inferioridades é alto comportamento cristão,
porém, escondê-las é falsear a nós mesmo, deprimindo a conciência.
Sentimos um impulsos impregnado de alegria, quando usamos da
franqueza, mostrando os defeitos aleios, esquecendo que os outros
estão nos observando e poderão fazer o mesmo conosco.
Criamos todos os meios de defesas quando alguém nos ataca, mesmo
tendo ele razão. E quando usamos de maledicência com o próximo,
já vamos preparados para desmanchar os recursos que os seus
direito nos apresentam.
Falamos com certa satisfação dos vícios aleios, mas não gostamos
de ouvir os semelhantes apontarem os nossos.
Quando lemos tais ou quais mensagens, que põem a claro determinados
impulsos inferiores da almas, lembremos logo de alguém que conhecemos
e que, geralmente, não faz parte de nosso círculo de amizades.
Quando não encontramos companheiros para regozijar com as franquezas
dos nossos irmãos, gastamos muita energia e tempo na crítica mental, para
não deixar de alimentar o vício vergonhaoso de falar da vida de alguém.
E isso, meu amigo, ATRAIRÁ forças invisíveis para compartilhar contigo neste
banquetes das trevas e saborear magnetismo das sombras, onde a verdade
só é bem aceita quando a usamos para desmerecer os companheiros, mal sa-
bendo nós que, algum dia, ela voltará com mais intensidade e nos mostrará o
que conseguimos ver e que se passa conosco.
NÃO CONCEDO A NINGUÉM O DIREITO DE ME FAZER INFELIZ" "TIREI DA MINHA VIDA TODAS AS PESSOAS QUE ESTAVAM COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO" !
A verdade é um conjunto de virtudes com a qual assustamos,
ao nos colacar frente a frente com as nossas faltas.
Esquecer as nossas inferioridades é alto comportamento cristão,
porém, escondê-las é falsear a nós mesmo, deprimindo a conciência.
Sentimos um impulsos impregnado de alegria, quando usamos da
franqueza, mostrando os defeitos aleios, esquecendo que os outros
estão nos observando e poderão fazer o mesmo conosco.
Criamos todos os meios de defesas quando alguém nos ataca, mesmo
tendo ele razão. E quando usamos de maledicência com o próximo,
já vamos preparados para desmanchar os recursos que os seus
direito nos apresentam.
Falamos com certa satisfação dos vícios aleios, mas não gostamos
de ouvir os semelhantes apontarem os nossos.
Quando lemos tais ou quais mensagens, que põem a claro determinados
impulsos inferiores da almas, lembremos logo de alguém que conhecemos
e que, geralmente, não faz parte de nosso círculo de amizades.
Quando não encontramos companheiros para regozijar com as franquezas
dos nossos irmãos, gastamos muita energia e tempo na crítica mental, para
não deixar de alimentar o vício vergonhaoso de falar da vida de alguém.
E isso, meu amigo, ATRAIRÁ forças invisíveis para compartilhar contigo neste
banquetes das trevas e saborear magnetismo das sombras, onde a verdade
só é bem aceita quando a usamos para desmerecer os companheiros, mal sa-
bendo nós que, algum dia, ela voltará com mais intensidade e nos mostrará o
que conseguimos ver e que se passa conosco.
NÃO CONCEDO A NINGUÉM O DIREITO DE ME FAZER INFELIZ" "TIREI DA MINHA VIDA TODAS AS PESSOAS QUE ESTAVAM COM O PRAZO DE VALIDADE VENCIDO" !
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